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“Baterias devem entrar por todas as portas possíveis”, afirma ONS no encontro de associados da ABSAE

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    ABSAE
  • 5 de dez.
  • 2 min de leitura
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A Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (ABSAE) realizou, nesta quarta-feira (3), o Encontro de Associados 2025, reunindo representantes do setor elétrico, empresas e conselheiros para debater as transformações regulatórias e as perspectivas para o mercado de armazenamento de energia no país. O evento reforçou o papel estratégico da tecnologia no planejamento do sistema elétrico e antecipou temas que devem ganhar protagonismo em 2026.


A programação foi estruturada em dois painéis centrais. O primeiro discutiu os avanços da Lei 15.269/2025 (antiga MP 1304) e seus efeitos para os modelos de negócios com baterias, tratados ao longo do ano em análises técnicas da entidade . A mesa contou com a participação de Fábio Lima, diretor-executivo da Absae e Raphael Gomes, sócio da Lefosse Advogados e presidente do Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia (IBDE).


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Na sequência, o debate sobre o Leilão de Reserva de Capacidade para 2026 reuniu Markus Vlasits, presidente do Conselho da Absae, e Sumara Ticom, assessora executiva da Diretoria de Planejamento do ONS, que trouxe uma das falas marcantes do encontro ao defender a ampliação do uso de baterias em todo o sistema elétrico.


“Para o operador é de extrema relevância a inserção das baterias. Então, eu quero que ela entre por todas as portas possíveis. Ela dentro da geração distribuída, junto à indústria, por um ativo de transmissão, que foi sempre uma defesa que eu fiz”, afirmou Sumara.


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A fala reforça a visão defendida pela Absae de que o armazenamento deve ser reconhecido como tecnologia transversal — presente na geração, na transmissão, na distribuição e no consumo — e essencial para uma matriz elétrica mais flexível, inteligente e preparada para lidar com sobreoferta renovável e requisitos crescentes de confiabilidade.

 
 
 

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